Gláucia de Souza estreia no suporte digital com Elefante Letrado


Gláucia de Souza nasceu no Rio de Janeiro, mas vive em Porto Alegre. Os livros Tecelina e Astro Lábio, da editora Projeto, e Um pomar de A a Z, Um jardim de A a Z, Um susto de A a Z e Uma partida de A a Z (este último em parceria com o marido, Marcelo Noronha), da Edelbra, fazem parte do acervo do Elefante Letrado.

“Para mim é motivo de muita alegria ser uma autora incluída no Elefante Letrado, pois é a primeira vez que tenho livros que escrevi publicados no suporte digital. Além de ser uma possibilidade de estar em uma estante de uma biblioteca virtual, acessível ao jovem leitor onde ele esteja. A importância das plataformas como o Elefante Letrado está no fato de haver uma proposta metodológica que as embasam, desde o nascimento da biblioteca virtual, até as propostas de atividades desenvolvidas para cada livro. Criar uma biblioteca digital não é apenas dispor livros em um ambiente virtual. Isso fazem as livrarias que vendem livros digitais para o leitor interessado. A proposta de uma plataforma como a EL traz consigo a possibilidade de um acompanhamento, tanto do estudante, quanto de seu professor, do processo de proficiência leitora, sendo, assim, uma instância de formação de leitores.”

escritora Gláucia de Souza

Versão digital do livro “Astro Lábio”, de Gláucia de Souza, presente no Elefante Letrado.

Para Gláucia,  o livro online traz com ele uma característica muito interessante na mídia digital: a possibilidade de interação. “Ao ler um livro no suporte digital, disponível online, a criança e o jovem leitor podem interagir com o texto lido através de atividades lúdicas, o que ocorre também com a imagem, possível de ser posta em movimento no suporte digital”, diz. “O livro digital pode ser uma instância de letramento, e de desenvolvimento do gosto pela leitura, que considera um suporte bastante conhecido das novas gerações.”

Escritora Gláucia de Souza

Versão digital do livro “Tecelina”, de Gláucia de Souza, presente no Elefante Letrado.

A autora explica que normalmente registra suas ideias em cadernos ou em arquivos digitais, depois passa às pesquisas necessárias para a escrita do texto ou do conjunto de poemas em que está trabalhando. As pesquisas são feitas em livros, revistas, bancos de imagens, através de buscas na internet e em livrarias ou bancas de revista. “Depois de estruturado o texto (seja de livro de poemas, seja de narrativa), digito tudo e passo a fazer várias intervenções escritas à mão, e quando o livro é de poemas, gosto de ouvir os versos que escrevo para testar o som das palavras combinadas”, conta. “Fazem parte do meu processo de escrita atenção a tudo o que me rodeia, leitura e consulta a fontes que possam me auxiliar.”

Por Lúcia Karam

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