Colégio Israelita: um caso de sucesso no uso da biblioteca virtual
Sentar com os notebooks à frente e com os colegas ao lado dentro da sala de aula para realizar leituras é um hábito que os alunos do Colégio Israelita Brasileiro do Ensino Fundamental adquirem quando usam a Plataforma Elefante Letrado, alternando com a leitura silenciosa ou solitária. Ao todo, são onze turmas (do 1º ao 5º ano) que utilizam a ferramenta, desde 2015.
Com sete anos de idade, Luciano Gusmão Galbinsk, do 2º ano, conta que gosta de interagir com os amigos. “Gosto de ler livros na vida real, então, virtual também, mas o que gosto muito é do jogo de perguntas”, disse. Ao lado de Guilherme Rodrigues e Bernardo Zanchin de Barros, da mesma idade, ele lia Corrida no Zoológico, de Margareth Leis Hanna, da Editora Highlights, nível H da Plataforma.
A pedagoga Daiane Fagundes Moreira, professora da turma, disse ter grandes expectativas em relação ao desempenho das crianças na área. “Já tive a experiência de usar a plataforma em uma turma de 1º ano quando os avanços foram evidentes, e como no segundo ano eles já romperam a barreira da alfabetização, acredito que o progresso será ainda maior”, explica.
Durante todo o ano passado, a turma de Daiane foi a que mais usou a biblioteca, com a leitura de 2 mil livros. Ela conta que acabou aderindo mais à proposta no Colégio Israelita, pois tinha o objetivo de entregar a turma pronta para pular para o nível 2 da plataforma. “Acompanhei aluno a aluno para deixá-los motivados e permitindo que eles pulassem de nível quando solicitavam”, explica. “Aqui trabalhamos com a personalização do ensino, e o Elefante Letrado permite que se faça uma escolha muito variada, ideal para a necessidade de cada aluno.”
Usando autores variados e de todos os gêneros textuais, a pedagoga fazia a escolha pelo conteúdo, baseado nos descritores, e reparou que a leitura da turma melhorou muito, ficando mais fluente e menos pausada do que o normal para a idade. “Me chamava a atenção na leitura coletiva, onde o acesso é do professor, que eles pediam alguma coisa de um nível mais adiantado, histórias mais complexas, e todos aceitavam ler”.
Através das atividades pedagógicas de interpretação pessoal e de perguntas e respostas, ela conta também que observou maior qualidade na interpretação pessoal dos textos. “Sentia mais riqueza no conteúdo das histórias criadas por eles, na produção textual dos alunos”.
Daiane relata que viu progresso na alfabetização, o que se refletiu na vontade da criança de ler mais fora do ambiente escolar. “Não deixamos de lado o livro físico na escola, mas em casa, os que não tem muito acesso ao livro, com a plataforma têm uma estante inteira só para eles”.
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